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Empresa de comercialização de créditos de carbono em blockchain investe em projetos de preservação ambiental

Recentemente, a brasileira Moss, líder global na comercialização de créditos de carbono em blockchain, alcançou a marca de 100 milhões de reais destinados para projetos de sustentabilidade e preservação envolvendo a floresta amazônica. Todo o valor repassado vem do token MCO2, que foi desenvolvido pela empresa como uma representação, em blockchain, de um crédito de carbono.

A ideia surgiu para atender empresas que querem atender requisitos de ESG e demandas por redução de impacto ambiental. Assim, quando um token MCO2 é “queimado” na plataforma da empresa por seu proprietário, identificado como pessoa física ou jurídica, a Moss garante a compensação de uma tonelada de emissões de carbono. Além disso, a venda primária dos tokens pela Moss também gera uma receita destinada aos projetos de preservação ambiental e seus tokens MCO2 circulam na rede Ethereum.

Soluções Jurídicas para Empresas
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Considerado como uma maneira simples, rápida, segura e eficiente de transacionar créditos de carbono, a empresa registra crescimento acelerado e parcerias com marcas famosas, chegando a mais de 200 parceiros, incluindo grandes empresas como GOL Linhas Aéreas, C6 Bank, iFood, AMARO, PagSeguro PagBank, Hering, entre outros.

Créditos de carbono em blockchain

A ideia de vincular créditos de carbono à tecnologia blockchain garante o rastreamento digital dos projetos que fazem parte do mecanismo REDD e REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal somado à conservação do território) beneficiados pela Moss, além da integridade sobre o processo de compensação das emissões geradas pelos processos produtivos.

Além da tokenização dos créditos de carbono, a Moss pretende se beneficiar de outros setores do universo relacionado à tecnologia blockchain. Em breve, a empresa pretende lançar o “NFT da Amazônia”, que também tem como objetivo o desenvolvimento de uma economia sustentável e a preservação da floresta amazônica. O token não-fungível está sendo desenvolvido em parceria com a plataforma OnePercent.

Fonte: Exame

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Luiz Jovelino
Luiz Jovelino
Graduando em Direito na Universidade Federal de Alagoas, experiência com estudos constitucionais. Atuou como trainee da empresa Júnior Legis. É estagiário na área de Compliance do BL Consultoria Digital.

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